A atividade de criação de um HQ (IN)FORMANDO é mais uma atividade do curso Criação de exercícios online da Professora Júnia Braga do Curso de Especialização em Ensino de Línguas Mediado pelo Computador da UFMG.

TEMA: HQ (IN)FORMANDO
DISCIPLINA: Português e História
PÚBLICO ALVO: Alunos do 8º ano
PROFESSORES COORDENADORES:Márcia Corrêa, Mônica Selene, Rosilene de Sá

1. JUSTIFICATIVA:
Desenvolver atividades de forma interdisciplinar e ao mesmo tempo lúdica através da criação de histórias em quadrinhos, levando o aluno a fazer uso das Tics no seu processo de educação. a história em quadrinhos é utilizada de diversas formas: para informar, conscientizar ou mobilizar.

2. OBJETIVO GERAL:
Possibilitar, a união do trabalho pedagógico do professor com os recursos das novas tecnologias de comunicação, formando dessa maneira um ambiente de aprendizagem agradável e incentivador ao aluno.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Criar uma HQ com linguagem verbal e visual..
• Utilizar os recursos de expressão relativos à estrutura da HQ na criação do texto.
• Ampliar os saberes que os alunos já possuem sobre a temática;
• Conceituar e identificar frase;
• Reconhecer dentro do texto: frase-oração e período;
• Estabelecer a diferença entre frase, a partir da HQ;
• Debater a temática que envolve os vários tipos de preconceito;
• Ler diferentes histórias em quadrinhos por meio de material impresso e da internet;
• Identificar as características do gênero história em quadrinhos;
• Estimular a criatividade e a capacidade de produzir e de apresentar um trabalho de sua autoria.

4. CONTEÚDOS:
_ Frase, oração e período
- Características do gênero
- Linguagem verbal e não verbal

5. CONTEÚDOS INTERDISCIPLINARES:
- História: Preconceito (racial, linguístico e social)

6. FERRAMENTAS UTILIZADAS:
• Laboratório de Informática;
• Editorbitstrip
• Datashow
• Gibis

7. PROCEDIMENTOS:
• Apresentação da proposta para a turma;
• Indicação de sites sobre HQ para pesquisa;
• Organizar os alunos em grupos;
• Montar um roteiro sobre a construção de uma HQ;
• Análise do site bitstrip pelos alunos;
•Planejamento das histórias;
• Elaboração das histórias em quadrinhos;
• Conclusão e publicação dos trabalhos na Internet;

8. AVALIAÇÃO:
A avaliação acontecerá a partir de vários aspectos observados no educando, tais como:
• Participação individual;
• Construção da HQs;
• Motivação.

9. REFERÊNCIAS:
http://www.divertudo.com.br/quadrinhos/quadrinhos-txt.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_em_quadrinhos_no_Brasil
http://lazer.hsw.uol.com.br/quadrinhos1.htm
http://www.historiadigital.org/tutoriais/como-fazer-historia-em-quadrinhos/
http://www.bitstrips.com/create/comic/
LISBÔA, E. S.; Jr. João B.; COUTINHO, C. P. Desenho em quadrinhos online: vantagens e possibilidades de utilização em contexto educativo. Revista Paidéi@, UNIMES VIRTUAL, Vol. 2, número 1, Junho 2009. Disponível em

WebQuest:O USO DE TECNOLOGIAS NA SALA DE AULA

A criação dessa WebQuest é mais uma atividade do curso Criação de exercícios online da Professora Júnia Braga do Curso de Especialização em Ensino de Línguas Mediado pelo Computador da UFMG.

http://zunal.com/webquest.php?w=175064

Pessoal,
recomendo a todos utilizar DQ's em sala de aula para enriquecer as aulas de língua.
É muito simples de utilizar, você só precisa acessar: www.toondo.com
Aqui uma pequena amostra do que é possível criar!
Espero que gostem!

My ebook - O que é uma WebQuest.

A atividade de criação de um e-book é mais uma atividade do curso Criação de exercícios online da Professora Júnia Braga do Curso de Especialização em Ensino de Línguas Mediado pelo Computador da UFMG.

Myebook - O que é uma WebQuest

A atividade 1 da semana 4 do curso Criação de exercícios online da Professora Júnia Braga do Curso de Especialização em Ensino de Línguas Mediado pelo Computador da UFMG.

Texto de referência:
DIAS, R. Webquests no processo de aprendizagem de L2 no meio on-line. In: MENEZES, V.L. (Org.). Interação e aprendizagem em ambiente virtual. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010. p. 359-394.

Discutir as seguintes questões à luz de Dias (2010):
• De que maneira a estrutura de uma WebQuest pode influenciar positiva ou negativamente o desenvolvimento da autonomia de aprendizes de língua?

A utilização de recursos digitais em sala de aula é cada vez mais presente isso porque, nossos próprios alunos utilizam-nas o tempo todo ou na maioria do tempo e não poderíamos deixar passar despercebido como educadores. Um recurso rico e muito interessante é o uso de WebQuest em sala de aula que conforme DIAS, torna a aprendizagem colaborativa, há um melhor compartilhamento e empréstimo de conhecimento, o que acaba por envolver todos os participantes, que tem um interesse comum, solucionar um problema. A interação motiva-os, e os leva a construção do conhecimento de forma positiva, o que acaba fazendo com que também se incluam no letramento digital.

Outro fator positivo segundo Dias, seria a autonomia que a WebQuest proporciona aos alunos que se tornam capazes de gerenciar sua própria aprendizagem, á medida que se tornam responsáveis por ela e até mesmo pela dos colegas com os quais interagem durante a execução da tarefa. Neste ponto, a utilização da WebQuest proporciona um aprendizado crítico, uma co-construção de conhecimento e o feedback do que foi aprendido.

Porém, se os blocos que fundamentam o andamento da WebQuest citados por Dias não forem seguidos a risco, poderá haver comprometimento do processo de aprendizagem, como por exemplo, falta de interesse por parte do aluno, falta de entendimento do funcionamento do processo, podendo não chegar a finalização dos objetivos. E todo esse processo para que ocorra de forma bem estruturada deve contar com professores conscientes e bem orientados a respeito do funcionamento de uma WebQuest.

• De que maneira poderíamos utilizar uma WebQuest em salas de aula com limitações tecnológicas?

Se levarmos em conta a realidade da maioria das escolas, que tem o mínimo de ferramenta a oferecer veríamos como é difícil colocar em execução tais tarefas, cabendo ao professor extrapolar os muros da escola ou se utilizar de ferramentas simples como: debates calorosos seguidos de argumentações que defendam um determinado ponto de vista, levantamento de hipóteses investigativas que levem os alunos a participarem a se movimentarem em grupo para resolver um determinado problema exposto. Criação e exposição de cartazes confeccionados pelos próprios alunos, pesquisas feitas através de livros, jornais, revistas na própria biblioteca da escola. Lembrando que todo o processo será direcionado com objetivos já definidos pelo professor que ao fim deverá pedir um feedback aos alunos sobre o trabalho desenvolvido através da escrito de um texto e da exposição da experiência adquirida .

A atividade 2 da semana 2 e 3 do curso Criação de exercícios online da Professora Júnia Braga do Curso de Especialização em Ensino de Línguas Mediado pelo Computador da UFMG.Consite em selecionar as ideias principais do texto citado abaixo.

O texto Future Learning Landscapes:Transforming Pedagogy through Social Software as no Wallwisher by Catherine McLoughlin and Mark J. W. Lee que pode ser acessado no endereço eletrônico: http://wallwisher.com/wall/rdv183sipg, tem como principail ideia o uso da web 2.0 no cenário educacional como uma grande conquista para atender as nececidades dos diversos tipos de estudantes que buscam maior autonomia e conectividade e que procuram englobar novas formas de construirem seus conhecimentos não mais como meros consumidores de informação, mas como agentes ativos e transformadores do seu próprio conhecimento, além de quererem compartilhar suas ideias socializando-as em sua rede.

Essa rede de conhecimento pessoal no contexto da web 2.0 denomina-se conectivismo, ele proporciona a interação e criatividade para à criação de conhecimento que só se tornam possivéis graças a interdependência do grupo conectado que compartilham seus conhecimentos através da tecnologia, cabendo a pedagogia da web 2.0 capitalizar. Lembrando que o aluno de hoje é um ativo produtor de conhecimento que integra o grupo dos nativos digitais.

O leque de oferta centrada no aluno que a pedagogia 2.0 oferece só será possível com a capacitação e inclusão digital de seus professores, que precisam exergar que os tempos são outros, que seus alunos são nativos digitais e estão conectados quase que o tempo todo, trocam informações diversas em rede. Perceber que seu papel não é mais de transmitir conhecimento e sim compartilhar conhecimento e direcionar seus alunos, levando-os a construir e os redistribuir através do uso de novas ferramentas da web.

Essa a atividade 3 da semana 1 do curso Criação de exercícios online da Professora Júnia Braga do Curso de Especialização em Ensino de Línguas Mediado pelo Computador da UFMG.

A atividade é a seguinte:
Com base no texto e no vídeo da semana: ‘O livro de areia’ de Jorge Luiz Borges e do vídeo Helpdesk, responda as questões:
*De que maneira o uso das novas TICs pode contribuir para a ampliação de novas possibilidades de aprendizagem no contexto educacional?
*De que forma poderemos articular o uso dessas novas TICs levando em consideração o contexto da sala de aula?
*Proponho um levantamento de possibilidades pedagógicas de avatares e podcasts na sala de aula e ‘trabalhos de casa’.

O uso de novas TICs atualmente aparece no cenário educacional como o grande influenciador no perfil dos professores e dos alunos. No nosso caso, por exemplo, estamos deixando de ser meros transmissores de informação para nos tornamos mediadores do processo ensino/aprendizagem. E no caso de nossos alunos, a história torna-se mais simples, pois, eles já são nativos digitais. Parece tudo muito simples e fácil de colocar em prática, mas uma questão deve ser refletida, a ideia de nós professores nos tornarmos mediadores do processo ensino/aprendizagem é que é mais complicada.

Para que esse processo ocorra de forma a utilizarmos as TICs como um “conector” para facilitar a aprendizagem e torná-la significativa para nossos alunos é preciso estarmos sempre em continuo processo de formação e aceitação das inúmeras possibilidades que a tecnologia pode nos propiciar no ambiente profissional.É neste momento que esbarramos na resistência de alguns profissionais que não percebem a relação e utilização de tecnologias no desenvolvimento da aprendizagem e que para aproveitarmos ao máximo o uso das TICs, que por si só não se aplica e importante termos objetivos para chegarmos ao produto final, que é a construção do conhecimento.

A articulação do uso das TICs em sala de aula deve ser ponderada, quando levamos em conta que no cenário tecnológico aparecem novas ferramentas que se multiplicam a todo instante e que o professor não tem muito tempo de absorvê-las para aplicá-las. Acredito que é ai que entra o bom senso do profissional e do corpo escolar, reunir-se e discuti os objetivos e necessidades que devem ser priorizadas e quais TICs serão utilizadas. Não adianta ter quantidade de informação e sim qualidade, tendo em mente a realidade em que a comunidade está inserido, para construir bem o conhecimento e o reconstruir, tendo noção de que é efêmero.

A utilização de avartares e podcasts em sala de aula ou em casa pode proporcionar aos alunos trabalharem em grupo gerenciando sua aprendizagem de forma a produzirem seu próprio conhecimento. Além de mostrar-lhe os novos conceitos virtuais que podem ser transportados de forma prazerosa para dentro do ambiente escolar, ou seja, aquilo que ele já faz em casa para postar nas redes sociais, pode e deve ser utilizado para valorizar seu trabalho escolar priorizando seu conhecimento e desenvolvimento acadêmico.